Na Suiça em Lugano

Igreja medieval suiça, toda de pedra, com afescos originais. Só que o santo para quem é dedicada é daqueles nomes estranhos, S.Dagoberto, S.Pancrácio ou sei lá quem. Não me esqueci porém, de de pedir três graças ao Senhor em todas as igrejas que visitei pela primeira vez.

Ao longe se ve o Lago de Lugano, enorme, azul, sereno como o dia de verão que nos acompanhava. Não resisti registrar este momento de dois aposentados suiços: jogar xadrez com peças grandes à beira do lago. Há uma caixa com chave perto das árvores e quem quer tira as peças, joga e depois guarda tudo no lugar...é difícil até de acreditar, mas funciona e todo mundo respeita.

Um dos parques que fica a beira do Lago. Flores, flores e mais flores, de todas as cores, uma grama impecável. Vi muitas famílias sentadas jogando baralho, conversando e algumas pessoas com o laptop ligado, escrevendo. Havia também quem lesse e cochilasse. Me contaram os irmãos da missão que estudar Filosofia e Teologia, que às vezes quando há um intervalo maior entre uma aula ou outra, ou entre turnos, eles vem pra cá e tiram uma boa soneca... Nem perigo de ser roubado, assaltado, quase um paraíso de respeito ao cidadão.

Os irmãos da missão de Lugano que estavam em casa nos dias que passei lá. Faltam três nesta turma. Em ordem: Talita (namorada do Zeca que mora em Civita Castelano, na Itália), Angélica, de Petrópolis (RJ) com quem já tinha trabalhado no Instituto Parresia em Fortaleza, Samuel de Curitiba e Edson Roberto que é psicólogo da Comunidade de Aliança de Fortaleza e foi convidado para estudar na Suiça... Coisa chic... presente de Deus!