Roulla e Amal, ambas vocacionadas, de braços dados com Silvania na festa de 4a feira, que como as dos dias anteriores foi bem animada. As visitas especiais nestes dois dias ficaram por conta de alguns padres amigos que vieram prestigiar, tem que conferir nas fotos abaixo. E haja dança! E haja música!
Do meu lado o Leandro, de azul, e o Pe.Pedro, brasileiro de Ribeirão Preto que retorna para o Brasil em poucas semanas após terminar seus estudos teológicos em Jerusalém! Foi ele que acompanhou o Gregorio Vivaldelli, me tendo a tiracolo, em fevereiro deste ano, na inesquecível peregrinação aos lugares santos. Pe.Pedro é grande amigo do Shalom e da Canção Nova e veio ficar conosco para se despedir. Quando a festa estava no fim do fim e restavam somente os de casa, alguém achou um CD de forró e aí a poeira levantou! Disse a Lorena que ele dança muito bem!
Eu não disse que era a noite dos padres? O de camisa xadreza Pe.Sergio, é mexicano, amigo do Pe.Pedro, e veio com ele de companhia para estes dias de despedida. Pelo jeito gostou da gente porque prometeu voltar para o casamento e se há uma verdade, é esta: os padres precisam de companhia e bons amigos, de fraternidade sincera para viverem bem a magnífica vocação sacerdotal que receberam de Deus. Como dizem as nossas regras: 'cada sacerdote é um irmão entre irmãos'.
Falando em vocação sacerdotal, esta quinta-feira era festa de Corpus Christi e o Pe. Roman, o polonês grandão sentado no meio, passou o dia conosco, celebrando pela primeira vez na vida esta festa fantástica. Ele tem menos de três meses de ordenado e trabalha com os judeus cristãos de língua hebraica de Israel. Além de ter uma risada hilária e contagiante, é apaixonado pelo mistério eucarístico e foi sobre isso a sua homilia.
Eu não disse que era a noite dos padres? O de camisa xadreza Pe.Sergio, é mexicano, amigo do Pe.Pedro, e veio com ele de companhia para estes dias de despedida. Pelo jeito gostou da gente porque prometeu voltar para o casamento e se há uma verdade, é esta: os padres precisam de companhia e bons amigos, de fraternidade sincera para viverem bem a magnífica vocação sacerdotal que receberam de Deus. Como dizem as nossas regras: 'cada sacerdote é um irmão entre irmãos'.
Falando em vocação sacerdotal, esta quinta-feira era festa de Corpus Christi e o Pe. Roman, o polonês grandão sentado no meio, passou o dia conosco, celebrando pela primeira vez na vida esta festa fantástica. Ele tem menos de três meses de ordenado e trabalha com os judeus cristãos de língua hebraica de Israel. Além de ter uma risada hilária e contagiante, é apaixonado pelo mistério eucarístico e foi sobre isso a sua homilia.
O Hanna e os filhos carregando Silvânia e Tennessee que balançam os braços na frente de todos. A Sil quase morria de tanta aflição e medo de cair e nós, de casa, rimos todas as vezes com as caras e bocas que ela fazia.
Esta foi a melhor foto de quarta-feira, noite que estiveram conosco dois carmelitas: Pe.José, mexicano, em pé de camiseta azul e Pe.Bonaventure, sentado a sua frente. Infelizmente o outro nosso grande amigo, Pe.Alberto, 'padrinho' não oficial do casamento não poderá estar presente pois teve que viajar às pressas para o México por causa do falecimento da mãe...
Sentados, além do padre, estão Tenne, Sil e Viviane, e atrás alguns vizinhos jovens e Marquinhos (de Nazaré), Cristina, Leandro, Yara e eu, que nesta foto, apesar do vestido-bata ser lindo, pareço grávida de 8 meses... Foi o ângulo da foto, prefiro crer, apesar de saber que uns quilinhos a menos ajudaria...
Estas foram os principais registros da semana, já que na sexta-feira a bateria descarregou completamente sem dar tempo de recarrega-las. Dependo da parceria com outros 'colegas fotógrafos' para conseguir mostrar o que aconteceu na sexta-feira. Mas mesmo sem elas, vale a pena contar que a noite do dia 12, dia dos namorados foi a noite mais cheia de convidados.
A alegria extra ficou por conta da chegada da irmã caçula do Tennessee, Lívia, que veio com o marido, francês (esqueci o nome!), representando toda a família e parentes de sangue dos noivos que não poderão vir. Creio que o mais duro seja a ausência das mães, mas eles estão em paz, mergulhados e seguros da vontade de Deus que se cumpre neste matrimônio.
Shalom!
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