Não é sem tempo que volto a escrever. E só não o fiz antes por causa de uma prova que passei, involuntária, que me deixou sem comunicação: todos os meus gadgets, como se diz em inglês, ou aparelhos eletrônicos pifaram, do celular à máquina fotográfica e como eu tinha decidido não levar o computador para a viagem que fiz acompanhando os irmãos à Jerusalém, fiquei também sem acesso direto à internet e mesmo quando tinha, não havia fotos a postar.
Bem, não adianta justificar. Hoje, de volta, partilho um pouco o que foram estes dias com os irmãos da comitiva que acompanhou o Moysés Azevedo, e consigo ao menos acessar estas primeiras fotos do dia 8, na noite em que ele chegou vindo de Roma, com o Pe.João Wilkes, mais Cândido Couto, Daniele Holanda, Gloria Gionave e Carlos Matos. Todos nomes compostos como compostas foram as situações que vivemos de muita alegria e fraternidade.
Acabei sendo chamada na última hora para acompanhar o Victor que fala quatro idiomas mas não o português, que num misto de cicerone, guia turístico e amigo levaria os quatro para Jerusalém. As fotos destes dias na cidade da Paz virão depois, como também as fotos de ontem no Centro de Evangelização em Haifa, quando o Moysés deu seu testemunho de vida e contou como a vocação Shalom nasceu. Lindo e simples, tocante, como são as coisas de Deus.
Depois da partilha houve adoração ao Santíssimo Sacramento com convidados, amigos e membros da Obra, com muita música e sinais do Senhor, manifestando sua presença amorosa. Ele curou os corações, chamou alguns a se doarem totalmente a Ele e renovou a esperança e a graça de uma vida de oração em outros. Por hora fica o meu testemunho e gratidão ao Senhor por estes dias de graça palpável porém incalculável que tive pessoalmente e tivemos como missão, ao celebrar os dez anos do Shalom na Terra Santa.
As fotos de todos encontros, passeios e surpresas como a visita do Frei Patrício Sciadini e a missa festiva com o arcebispo Elias Chacour no dia 14, ficarão para o futuro pois dependo de que os outros fotográfos me enviem as centenas de fotos tiradas. Aguardo com confiança e partilho por hora algumas poucas fotos do primeiro dia que consegui salvar antes da máquina pifar.
Na verdade, a presença do Moysés como fundador traz a marca de sua autoridade espiritual que contagia sem a necessidade de muitas palavras. Sua pessoa edifica pela fraternidade e acolhida, pela discreção e simplicidade. Ele é um irmão entre irmãos. O irmão. E como é fácil amá-lo! É fácil amar quem se deixa amar e conquistar por Jesus Cristo irrestritamente como alma esposa, como fez o Moysés! E como o amor é atraente e contagiante, como não desejar seguir os mesmos passos?
Na ponta da mesa, em ordem: Soraya, Cristina, Tiago e Yara.
Algumas pessoas da Obra, mais íntimas do Centro de Evangelização que aguardavam ansiosamente conhecer o Moysés e os outros irmãos brasileiros. Em ordem da esquerda para a direita: Maria, Ronie, Moysés, Roula, Rounete e Nédia. Nessa turma tem gente vocaciona... Rezemos para que nada resista ou entristeça a ação do Espírito Santo em seus corações.
Thiago, Lorena, Roula, Moysés, Ronie e Maria em uma das duas salas do andar térreo do Centro de Evangelização em Haifa.
A Comunidade mora no andar de cima.
Moysés arriscava tocar esta espécie de atabaque - nunca decorei o nome - que é instrumento básico e popular na cultura árabe e que o Ronie toca com maestria.
Daniele Holanda e Carlos Matos: dois irmãos muito queridos.
As histórias dela são de matar qualquer um de tanto rir!
Até parece que o Cândido é sério...ele estava é cansado e com fome. Como foi bom encontrar com o chefe de todos os cururus! Já a Glória é amiga de longa data. Foi uma grande surpresa e alegria tê-la conosco. Ai que saudade! Hoje todos partiram e a vida segue seu rumo, segundo os perfeitos caminhos da Divina Providência.
2 comentários:
Muito legal a visita do nosso fundador ai na Terra Santa.
Obrigada Elena por postar as fotos no blog.
Shalom!!
Raiane
www.amigosshalompetrolina.blogspot.com
O nome do instrumento é DURBAK, rsrsrsrs.
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