Este Menino Jesus foi entronizado na manjedoura do presépio de nossa casa em Isifya, na madrugada de 24 para 25 de dezembro, depois que chegamos da missa em Haifa, na Pastoral Hebraica, e fizemos um momento comunitário de louvor e adoração na capela. Nosso grande desejo pessoal e comunitário era e sempre será, dar espaço para Jesus entrar, nascer, ficar, manifestar-se como Salvador e Senhor.
Na homilia o padre nos contou que havia sido entrevistado por uma rádio da cidade a respeito do Natal e que, pelas tantas, o jornalista lhe perguntou com muita dureza, como os cristãos tinham coragem de dizer que o Messias já tinha vindo, que o Salvador já estava no meio deles, vendo o mundo do jeito que está, marcado pelo terrorismo, pelas crises financeiras, por guerras e fome, violência e drogas, por tantos horrores? Como Ele já poderia ter vindo?
E aí o padre fez a experiência da unção e das palavras certas inspiradas pelo Espírito Santo, que cala o interlocutor, ao responder, usando a palavra de Deus que nos diz: '...reclinou-o num presépio, porque não havia lugar para eles na hospedaria' (Lucas 2,7). O Messias veio e está no meio de nós, somos nós que continuamos a dizer para Ele que não há lugar e por isso as coisas estão como estão. Somos nós que rejeitamos o Messias e a Luz e preferimos caminhar nas trevas. E a homilia seguiu esta direção: dar espaço para Jesus, acolher Jesus, deixar que Ele seja Deus e Messias, Salvador e Emanuel.
pela Silvâniaservido como uma farofa que só os
brasileiros sabem fazer e apreciar.
Delícia!
Todos juntos na hora da ceia. Na ordem, da esquerda para direita: Tennessee, Silvânia, Lorena, Cristina (a enfermeira, missionária recém-chegada), Yara, Elena e Viviane. Faltava só o Leandro que estava batendo a foto.
Como é bom para irmãos viverem unidos!
Mesmo com todas as diferenças somos amigos e nos queremos muito bem!
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